mundo
Pesquisa sobre quem matou Jesus ofende comunidade judaica
Canal Fox pede desculpas, mas judeus argentinos protestam
O braço Latino Americano do canal Fox desculpou-se oficialmente por uma pesquisa postada por um de seus funcionários na página de Facebook do canal.
A enquete pedia que os leitores opinassem sobre quem foi o responsável pela morte de Jesus Cristo: Pôncio Pilatos, o povo judeu ou os sumos sacerdotes. Era uma tentativa de promover um programa de Natal da National Geographic, mas que repercutiu mal na comunidade Judaica.
O Centro Judaico Simon Weisenthal, em Buenos Aires, emitiu uma nota afirmando que a enquete é uma propaganda difamatória e que o Vaticano está envolvido “na perseguição e assassinato de judeus por dois milênios.”
O grupo judaico disse estar indignado porque a Fox tenta perpetuar uma ideia de que o Vaticano anulou em 1965.
A porta-voz da FOX, Guadalupe Lucero, pediu desculpas em nome da National Geographic, e disse que a pesquisa foi removida e que a rede vai tomar medidas para evitar esse tipo de incidente no futuro.
Traduzido e adaptado por de Sdp e MSN
-
política3 dias atrásPGR denuncia Malafaia ao STF; Pastor ora por ‘justiça e juízo’
-
mundo3 dias atrásEUA bombardeiam terroristas na Nigéria: ‘Haverá mais’
-
igreja perseguida3 dias atrásHindus espancam cristãos e queimam exemplares da Bíblia
-
política3 dias atrásParaná Pesquisa mostra empate entre Lula e Flávio Bolsonaro
-
cultura3 dias atrásFilme de terror dá legalidade ao diabo? Veja o que pastor diz
-
eventos & conferências3 dias atrásPastor reprova homem que deixa esposa com ‘vestido de chita’
-
estudos bíblicos3 dias atrásLeitura bíblica demonstra sede de aprendizado, diz estudo
-
testemunhos3 dias atrásSidney Sampaio testemunha conversão em meio a crise
-
igreja3 dias atrásPortas Abertas: ação dos EUA pode gerar retaliação a cristãos
-
testemunhos3 dias atrásInfluenciadora Isabel Veloso desperta do coma
-
testemunhos7 horas atrásFlávio Bolsonaro se reconcilia com Deus em culto na Lagoinha
-
mundo6 horas atrásGoverno dos EUA reage ao processo de cristã na Inglaterra